Saturday, July 7, 2007

E pões
tanto e tudo o que sabes,
o que ouvirdes de tanta gente
que por fim
te encontras só.

Não és mais
compreendido pelos
que a ti rodeiam.

E partes
para procurar outro
lugar, onde podes
então ser entendido.

Mas mesmo lá,
onde tem tanta
gente, descobres
que não há iguais
a ti.

Sem destino vagarás
pois por teres esquecido
que gente é porto
escolheste a solidão
do oceano.

Descobres que não
sabes tanto.

6 comments:

Gabriel Villa said...

Pombas Pai! Muito bacana seu poema.

E essa foto, é um pato na lagoa de palavras?

Espetáculo.

Carol Bonando said...

nooossss,
adorei!
o desfoque deu uma coisa peculiar a fotografia, ao patinho ... vc nao sabe se é ele q se move rápido, se são seus olhos que não conseguem focá-lo, se os dois são cúmplices....
é o azul do mar? do lago? dos olhos refletidos?

Anonymous said...

Fiquei curiosa p.ver o patinho;agora sei ele tá partindo p.encontrar outro ou tá perdidão neste lindo lago azul.Criss

Anonymous said...

pq vc sumiu? tá mais distante do que eu....
enfim, volta, apareça.... os blogs precisam de gente como nós....
epa! será q temos semelhanças para eu dizer essa frase?
pode ser pode ser pode ser
abraços

Anonymous said...

pq vc sumiu? tá mais distante do que eu....
enfim, volta, apareça.... os blogs precisam de gente como nós....
epa! será q temos semelhanças para eu dizer essa frase?
pode ser pode ser pode ser
abraços

Anonymous said...

oieeeeeee, voltei pro blog euahue
nao suma mais

www.carolbonando.blogspot.com

bjs
e participe ativamente, vai ser legal, prometo ehuaheau